A iniciativa do Fashion Revolution, ao criar um movimento à favor do aumento da conscientização sobre o verdadeiro custo da moda, além dos impactos ambientais e sociais que surgem dessa indústria, leva todos a refletirem sobre diversos aspectos que envolvem a produção dos artigos do vestuário. Nos leva a questionar quem realmente produz essas peças, e em que condições isso ocorre, até a pensar nas melhores alternativas para aumentar a vida útil dos produtos, contribuindo para um consumo mais consciente.
Entretanto, essa esperada mudança no consumo de moda deve ser vista como um passo a longo prazo, tendo em vista que são muitas as barreiras a serem rompidas.
Uma dessas, é o consumo exacerbado por grande parte da população em todas as partes do mundo, que muitas vezes não se preocupam com as fases da produção, muito menos com os impactos que são acarretados, consumindo produtos cada vez mais baratos e em enormes quantidades.
Para abastecer esse comĂ©rcio e esses consumidores frenĂ©ticos, surgem, por exemplo, as fast fashions, que oferecem produtos novos, em um curtĂssimo espaço de tempo e com preços relativamente baixos, o que acarreta em uma qualidade por vezes inferior, explicada pelo uso de tecidos geralmente de menor qualidade e uma mĂŁo de obra menos valorizada.
Nota-se ainda que, na maioria das vezes, o público-alvo dessas grandes redes de fast fashion tem um comportamento muito semelhante, comprando suas peças por impulso, mesmo sem gostar realmente dos artigos, levando em conta a boa aparência e o bom preço. Essa atitude, os leva, muitas vezes, a se arrependerem depois da compra, abandonando as peças dentro do armário.
Assim, em clima de Fashion Revolution, a Tecidoteca reúne algumas dicas para que você não seja mais um desses consumidores que contribuem com a indústria de moda injusta e nada saudável. Vamos, além da aparência da roupa, nos preocupar com a degradação do meio ambiente na produção e descarte desses artigos, e com as pessoas que são envolvidas em seu processo produtivo.
Temos seis alternativas para que você, a partir de hoje, seja mais consciente em relação ao sua guarda-roupa!
1ÂŞ alternativa: os brechĂłs ou lojas de segunda-mĂŁo!
Comprar em brechĂłs ou roupas de segunda mĂŁo traz o benefĂcio de garimpar peças exclusivas, com muita histĂłria e por um precinho bacana! AlĂ©m disso, vocĂŞ retarda o fim da vida de uma peça que, ao invĂ©s do descarte, estará compondo novos looks em seu guarda-roupa!
Procure em sua cidade! Em quase todas existem brechós, que, por mais que possam em nada se assemelhar com aqueles brechós estilosos e organizados que vemos em filmes e revistas, podem, com um pouquinho de tempo e dedicação, lhe render ótimas peças!
2ÂŞ alternativa: a troca entre amigos!
Sempre quando tiramos um tempinho para organizar o guarda-roupa percebemos que temos muita coisa lá que não nos faria falta! Agora, ao invés de ir deixando essas peças acumularem no fundo de prateleiras já cheias, que tal separá-las e organizar uma troca entre seus amigos e amigas? Com certeza alguma amiga já elogiou aquela blusa que você nem achava tão bonita assim e usa uma vez por ano! Por que não propor de trocar com aquela calça dela que você só a viu usando uma vez, mas ainda lembra?
3ÂŞ alternativa: o aluguel de roupas!
Alugar roupas de festa, as quais pouco usarĂamos no caso da compra, já Ă© uma opção para muitas pessoas, o que faz todo sentido: de que adianta comprar uma peça que será usada apenas uma vez?
Agora, a novidade em algumas cidades, são os alugueis de roupas do dia-a-dia ou os chamados guarda-roupas compartilhados. Nessas empresas, você paga um tanto x e pode levar uma quantidade de peças para usar durante o mês, por exemplo! Super legal para evitar o excesso de consumo e estar sempre com novidades. Nesse link, você entende melhor sobre esses novo tipo de empreendimento!
4ÂŞ alternativa: o DIY!
Que tal dar uma cara nova aquela peça que está a tempos no seu guarda-roupa? Tanto em blogs, quanto no Pinterest e Youtube você encontra vários tutoriais de como reformar suas roupas e aumentar a sua vida útil! Vale também usar a sua criatividade e criar novas formas de mudá-las para depois compartilhar nas redes sociais e incentivar outras pessoas!
5° alternativa: o investimento!
Se, após pensar em todas essas alternativas, você ainda achar que precisa de uma peça nova, que tal investir em uma peça atemporal, com boa durabilidade e produzida de uma forma mais justa? Atualmente, existem várias empresas que já apostam na transparência da sua produção e que buscam tornar essa indústria mais ética e limpa.
Aqui no Brasil, com o aplicativo Moda Livre, por exemplo, você pode ver uma classificação da marca que você está comprando em relação ao combate do trabalho escravo! Vale a pena ter no seu celular e ficar atento quando for fazer novas compras!
6ª alternativa: a doação!
Enquanto você está ai preocupado com seu consumo inconsequente e tentando mudar (o que é ótimo!), tenha certeza: muitas pessoas não tem opções para perder tempo escolhendo o que vestir de manhã cedo! Então, que tal unir sua vontade de ajudar o planeta e fazer o bem as pessoas, para separar as peças as quais você não precisa e agasalhar alguém? Se você não conhece ninguém em estado de necessidade, procure alguma ONG ou entidade de sua cidade, eles com certeza ficarão agradecidos com a sua doação e saberão destinar corretamente suas roupas.
Uma dessas, é o consumo exacerbado por grande parte da população em todas as partes do mundo, que muitas vezes não se preocupam com as fases da produção, muito menos com os impactos que são acarretados, consumindo produtos cada vez mais baratos e em enormes quantidades.
Para abastecer esse comĂ©rcio e esses consumidores frenĂ©ticos, surgem, por exemplo, as fast fashions, que oferecem produtos novos, em um curtĂssimo espaço de tempo e com preços relativamente baixos, o que acarreta em uma qualidade por vezes inferior, explicada pelo uso de tecidos geralmente de menor qualidade e uma mĂŁo de obra menos valorizada.
Nota-se ainda que, na maioria das vezes, o público-alvo dessas grandes redes de fast fashion tem um comportamento muito semelhante, comprando suas peças por impulso, mesmo sem gostar realmente dos artigos, levando em conta a boa aparência e o bom preço. Essa atitude, os leva, muitas vezes, a se arrependerem depois da compra, abandonando as peças dentro do armário.
Assim, em clima de Fashion Revolution, a Tecidoteca reúne algumas dicas para que você não seja mais um desses consumidores que contribuem com a indústria de moda injusta e nada saudável. Vamos, além da aparência da roupa, nos preocupar com a degradação do meio ambiente na produção e descarte desses artigos, e com as pessoas que são envolvidas em seu processo produtivo.
Temos seis alternativas para que você, a partir de hoje, seja mais consciente em relação ao sua guarda-roupa!
1ÂŞ alternativa: os brechĂłs ou lojas de segunda-mĂŁo!
Comprar em brechĂłs ou roupas de segunda mĂŁo traz o benefĂcio de garimpar peças exclusivas, com muita histĂłria e por um precinho bacana! AlĂ©m disso, vocĂŞ retarda o fim da vida de uma peça que, ao invĂ©s do descarte, estará compondo novos looks em seu guarda-roupa!
Procure em sua cidade! Em quase todas existem brechós, que, por mais que possam em nada se assemelhar com aqueles brechós estilosos e organizados que vemos em filmes e revistas, podem, com um pouquinho de tempo e dedicação, lhe render ótimas peças!
2ÂŞ alternativa: a troca entre amigos!
Sempre quando tiramos um tempinho para organizar o guarda-roupa percebemos que temos muita coisa lá que não nos faria falta! Agora, ao invés de ir deixando essas peças acumularem no fundo de prateleiras já cheias, que tal separá-las e organizar uma troca entre seus amigos e amigas? Com certeza alguma amiga já elogiou aquela blusa que você nem achava tão bonita assim e usa uma vez por ano! Por que não propor de trocar com aquela calça dela que você só a viu usando uma vez, mas ainda lembra?
3ÂŞ alternativa: o aluguel de roupas!
Alugar roupas de festa, as quais pouco usarĂamos no caso da compra, já Ă© uma opção para muitas pessoas, o que faz todo sentido: de que adianta comprar uma peça que será usada apenas uma vez?
Agora, a novidade em algumas cidades, são os alugueis de roupas do dia-a-dia ou os chamados guarda-roupas compartilhados. Nessas empresas, você paga um tanto x e pode levar uma quantidade de peças para usar durante o mês, por exemplo! Super legal para evitar o excesso de consumo e estar sempre com novidades. Nesse link, você entende melhor sobre esses novo tipo de empreendimento!
4ÂŞ alternativa: o DIY!
Que tal dar uma cara nova aquela peça que está a tempos no seu guarda-roupa? Tanto em blogs, quanto no Pinterest e Youtube você encontra vários tutoriais de como reformar suas roupas e aumentar a sua vida útil! Vale também usar a sua criatividade e criar novas formas de mudá-las para depois compartilhar nas redes sociais e incentivar outras pessoas!
5° alternativa: o investimento!
Se, após pensar em todas essas alternativas, você ainda achar que precisa de uma peça nova, que tal investir em uma peça atemporal, com boa durabilidade e produzida de uma forma mais justa? Atualmente, existem várias empresas que já apostam na transparência da sua produção e que buscam tornar essa indústria mais ética e limpa.
Aqui no Brasil, com o aplicativo Moda Livre, por exemplo, você pode ver uma classificação da marca que você está comprando em relação ao combate do trabalho escravo! Vale a pena ter no seu celular e ficar atento quando for fazer novas compras!
6ª alternativa: a doação!
Enquanto você está ai preocupado com seu consumo inconsequente e tentando mudar (o que é ótimo!), tenha certeza: muitas pessoas não tem opções para perder tempo escolhendo o que vestir de manhã cedo! Então, que tal unir sua vontade de ajudar o planeta e fazer o bem as pessoas, para separar as peças as quais você não precisa e agasalhar alguém? Se você não conhece ninguém em estado de necessidade, procure alguma ONG ou entidade de sua cidade, eles com certeza ficarão agradecidos com a sua doação e saberão destinar corretamente suas roupas.
E para ajudar ainda mais na construção de uma moda mais justa, vamos participar! Poste a sua foto e pergunte a marca que você usa #quemfezminharoupa? Use também as hashtags #tecidotecafashionrevolution #whomademyclothes e #fashrev. As fotos postadas com a hashtag do projeto serão expostas pelo corredores da UEM para dar ainda mais visibilidade a essa causa!
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